De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e pelo grupo LTM (Loyalty & Trade Management) dados apontam que mais da metade da população nacional, cerca de 56% dos trabalhadores estão insatisfeitos com sua ocupação atual e desejam mudar de emprego.
Este número representa 18,7 milhões de pessoas ao todo. Em contra partida 1/3 dos empregados afirmam estarem satisfeitos com seu emprego atual.
A insatisfação é devido a desmotivação e falta de engajamento tanto com a empresa, funcionários e também no serviço em geral. Este estudo revelado em Dezembro do ano passado deixa claro que:
– Carteira assinada e bonificações e por desempenho tornam 45% dos talhadores mais satisfeitos e motivados, isso em comparação a 31% deles que recebem apenas seu salário e nada além disso.
– 87% dos funcionários consideram que as premiações são uma boa forma de motivação, vendo que a empresa contratante valoriza seu esforço e desenvolvimento.
– 88% acreditam que as campanhas de incentivo (produtos e serviços) são a melhor maneira de incentivo.
– 80% são a favor dos programas que incentivam o reconhecimento e melhora a satisfação e produção dos funcionários.
– Dentre os trabalhadores que possuem carteira assinada apenas 11% recebem algum tipo d incentivo pelo seu trabalho.
Chegando à conclusão que para se sentirem motivados e com a sede de realizar um bom trabalho é necessário existir por conta da empresa algum tipo de recompensa ou reconhecimento profissional.
Dicas de recompensas Materiais:
Vale presentes
Viagens
Comissão
Brindes
Dicas de recompensas imateriais:
Estrelas
Placas de funcionário do mês
Homenagens
Agradecimentos
Elogios
E quanto ao salário?
59% dos entrevistados afirmam que apenas o salário não é suficiente; para a maior parte dos entrevistados, benefícios e saúde profissional vale mais que uma boa remuneração.
Conclusão final
Com o estresse no ambiente de trabalho e problemas pessoais o trabalhador está carente de ouvir um “bom trabalho” ou receber alguma bonificação pelo seu serviço ou um prêmio físico por isso. Vendo que o salário não é mais o essencial e sim os benefícios e a qualidade de vida dentro do ambiente corporativo.
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