A cada dia tem ficado mais comum o uso de níveis de experiência em alguns cargos, como júnior, pleno, sênior, e muitas vezes gera confusão na hora de saber em qual nível você está.

Um candidato pode perder uma vaga para qual ele é qualificado simplesmente por não saber em qual nível se enquadra. Por isso é importante saber exatamente como diferenciar um nível de experiência do outro.

Júnior, pleno, sênior e outros níveis hierárquicos servem para ajudar na hora de delegar as tarefas e responsabilidades

Existe algum outro nível além de júnior, pleno, sênior?
Os níveis mais usados são Trainee, Júnior, Pleno, Sênior e Master.
Esse nível varia de acordo com o tempo de experiência e tempo de formação. As atividades e responsabilidades também variam bastante de acordo com o nível.

Mas para o quê servem esses níveis?
Essa nomenclatura ajuda as empresas a avaliar quais atividades e responsabilidades delegar para cada funcionário de acordo com o tempo de formação e experiência de cada um.

Devo atualizar meu currículo e colocar o nível em que eu me enquadro?
Não se deve colocar o nível em qual você se enquadra no currículo. Os padrões para classificação podem variar de empresa para empresa, e geralmente na contratação ou até mesmo durante a entrevista a empresa avalia seu nível de acordo com padrões e requisitos próprios.

Descrever suas experiências, tarefas e atividades exercidas nas outras empresas já são o suficiente para que o recrutador avalie seu currículo e em qual nível você se enquadra na empresa, por isso é bom manter seu currículo sempre atualizado e com todas as informações.

Além da experiência e tempo de formação, o que mais posso fazer para ser classificado em um bom nível?

A formação superior é essencial para ser qualificado em um dos níveis da tabela acima, mas cursos de idioma, de especialização, de desenvolvimento pessoal contribuem bastante como um diferencial. Vivência no exterior e cursos para gerenciamento de pessoas também contam bastante