Quando o assunto é carreira profissional e mercado de trabalho, a maioria das pessoas concorda que é praticamente impossível “amar o que se faz” o tempo todo.
Essa paixão deve vir acompanhada de comprometimento, criatividade, atualização constante e boa dose de paciência para lidar com os desafios diários de uma carreira. Isso pode fazer essa “paixão” esfriar.
Por isso, encontrar significado e estar realmente satisfeito com seu trabalho não pode ser apenas uma questão de se amar o que faz, mas de encontrar e reencontrar motivações constantes para se satisfazer e ser feliz com o projeto profissional escolhido.

Aqui vão quatro dicas valiosas para ajudar nesse processo:
1ª. Crie uma estratégia baseada na avaliação dos seus interesses profissionais
Muita gente é incapaz de definir, ao começar um negócio ou uma carreira, o que quer fazer, ou como fazer, se souber o que quer. Por isso, o primeiro passo é fazer uma autoavaliação: quais são as suas habilidades? Suas forças e fraquezas?
Pensar estas simples questões ajuda a tangibilizar o planejamento de um eventual investimento ou mesmo aprimoramento e capacitação, de forma muito mais efetiva que impressões ou idealismos.
2ª. Quanto mais você desenvolve uma habilidade, mas ela se torna uma “paixão”
Poucas coisas substituem a experiência como um bom termômetro da satisfação com o trabalho. Já diria o ditado: “a prática conduz à perfeição”.
Neste aspecto, desenvolver habilidades é retirar do caminho erros de processo, de abordagem, angústias e vários outros elementos que acabam desgastando trabalhos e projetos que de outra forma seriam prazerosos.
3ª. Valoriza as experiências profissionais direta ou indiretamente com o que você gosta
Experiências indiretas são capazes de produzir um impacto direto em uma carreira profissional.
Pense em quantos casos de empreendedores de sucesso que você conhece que tiveram ideias inovadoras para negócios a partir da observação de fatos triviais do cotidiano de trabalho.
4ª. Seja corajoso e humilde
Procurar um trabalho que nos faz feliz não é tarefa fácil. É preciso sair da zona de conforto, estar disposto a correr riscos e investir.
Isso requer coragem e mudança de perspectivas, muitas vezes até para abandonar uma carreira que provém algum conforto e estabilidade.
Por outro lado, ao “dar o salto”, é preciso se lembrar também de levar uma boa dose de humildade: amar o que se faz não necessariamente capacita o profissional.
Por isso, é importante nunca se esquecer de que sempre há espaço para aprimoramento e evolução.

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