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Pode não parecer, mas a entrevista é uma das partes mais “obscuras” de todo o processo seletivo. Isso por que ela não depende só do candidato, mas da pessoa que o estará entrevistando e dos métodos que serão utilizados.
Na verdade, os critérios das entrevistas são uma caixinha de surpresas – “tudo sempre depende muito do candidato e daquilo que a empresa está querendo dele”, diz Rosana Mezzetti, gerente de aconselhamento da KPMG.
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Normalmente a entrevista avalia se a personalidade, ou seja, os aspectos pessoais do candidato são compatíveis com aquilo que a empresa está procurando. Existem estilos variados que se adaptam às necessidades do entrevistador, para que ele possa tirar do candidato o maior número de informações possíveis e, ao mesmo tempo, testar algumas de suas capacidades.
Alguns procedimentos são tradicionais, como a técnica dirigida, onde a entrevista é como uma pesquisa e o candidato responde basicamente sim ou não às perguntas, e a técnica aberta ou mista, que é a mais comum nos processos seletivos e deixa a pessoas mais a vontade para responder as perguntas do jeito que quiser.
“O que as entrevistas procuram tirar dos candidatos é a sua capacidade de comunicação. Na maioria das vezes não dá para saber o que as pessoas esperam de você, mas manter a calma, ser sincero, autêntico, humilde, honesto e pontual é o segredo para passar por qualquer surpresa que esteja preparada para você!”, comenta Miguel Fernandes Barros, do Grupo Foco.

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