por Juliana Falcão
Você é chamado para fazer uma entrevista de emprego. Se prepara e sai de casa bem cedo para chegar ao local com, pelo menos, dez minutos de antecedência. No decorrer da conversa, você percebe que a vaga de emprego não tem nada a ver com o perfil que expôs no currículo.
Moral da história: por falta de atenção do profissional, você perdeu seu tempo e suas esperanças. Por que será que as reclamações relacionadas a descuidos com os candidato nos processos seletivos têm aumentado tanto?
Uma delas foi enviada ao Empregos.com.br por um executivo que atua há muitos anos no mercado de prestação de serviços e foi entrevistado por uma grande empresa de segurança.
A entrevista foi marcada para às 13h. Ele conta que chegou ao local às 12h55 e soube que Margarida, estagiária de psicologia, estava em horário de almoço. Enquanto isso, preencheu uma ficha com 80% de dados que já constavam no currículo. Quando a entrevista foi iniciada, às 13h50, a selecionadora fez perguntas típicas de quem não havia lido a ficha do candidato.
Devido ao salário oferecido – 16% da pretensão estipulada no currículo – a entrevista foi encerrada. “A frustração foi inevitável. Por ser uma estagiária, não conviria o acompanhamento de alguém experiente? Para mim, foi uma perda de tempo e, sobretudo, de dinheiro”, desabafa o executivo.
Selecionador também deve ser avaliado
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