Carreiras | Empregos

Esse polêmico estudo sobre o maior tempo de vida dos otimistas, realizado pela Clínica Mayo, nos Estados Unidos, teve início na década de 60. Na época, os pesquisadores norte-americanos realizaram uma série de testes em algumas pessoas selecionadas, com o objetivo de traçar seu perfil da personalidade e definir quais eram otimistas e quais eram pessimistas.
A partir daí, elas receberam um acompanhamento constante, revelando que a propensão de morrer mais cedo entre os céticos é maior do que entre aqueles que acreditam que, no final, todos os problemas e dificuldades terão um “final feliz”.
Um dos pontos destacados pela equipe de psiquiatria que realizou o estudo foi a correlação existente entre o corpo e a mente, mostrando como a visão e a expectativa das pessoas a respeito do mundo sofre uma drástica alteração depois de algumas décadas, atacando aos poucos o otimismo delas.
A boa notícia é que os pesquisadores garantem que ainda há salvação para os “pessimistas de plantão”, bastando a eles alterar sua forma de ver alguns pontos de vista e, principalmente, nunca perdendo a esperança nas coisas e nas pessoas.
Outra conclusão do estudo foi que caso o pessimismo de alguém tenha a ver com o estresse, doença tão comum hoje em dia nos grandes centros mundiais, algumas “saídas” são construir um enorme contingente de amigos, nunca esquecer de se divertir e procurar lidar com o nevosismo como uma coisa passageira e da qual você pode se livrar se tiver força de vontade.

Avalie:

Comentários 0 comentário

Os comentários estão desativados.