Nesses dias de equipes e prazo de entrega de projetos reduzidos e acúmulo de funções pelos profissionais de praticamente todas as empresas, torna-se cada vez mais importante saber gerenciar o tempo disponível, dividindo as tarefas em algumas categorias e, é claro, priorizando aquelas mais urgentes, em detrimento de outras não “tão urgentes”, ou seja, dar ênfase maior aqueles pedidos “para ontem”.
Para Gisela Kelly Ferreira, gerente executiva de negócios da Dow Right Consultoria, o profissional de hoje em dia deve, acima de tudo, colocar em primeiro lugar suas prioridades profissionais. Segundo ela, hoje o mercado de trabalho sofreu uma importante alteração em sua estrutura, em que departamentos foram reduzidos, as pessoas em geral estão fazendo o trabalho de três e as responsabilidades crescem a cada dia.
“Antigamente quem ficava depois do horário era sinal de incompetência, pois não conseguia dar conta de suas funções. Hoje em dia, quem ‘apenas’ cumpre o horário determinado não é valorizado pela empresa, que busca no mercado profissionais com maior engajamento aos ideais dela e principalmente a realização de projetos em curto prazo de tempo”, explica Gisela.
Mas você sabia que já existem até categorias de utilização de tempo? Segundo descreveu o norte-americano Edwin C. Bliss, no seu livro “Como Conseguir que as Coisas Sejam Feitas – O ABC da administração do tempo” (Editora Record),existem cinco categorias de utilização de tempo, que são: Importante e Urgente; Importante mas não Urgente; Urgente mas não Importante; Trabalho Diligente e Tempo Perdido.