A redução da jornada de trabalho é um dos assuntos mais discutidos entre empresariado e sindicatos nos últimos anos – sem chegar até hoje a nenhuma conclusão concreta. A campanha unificada da CUT, CGT e Força Sindical propõe reduzir a jornada de 44 horas para 40 horas semanais por meio de uma emenda popular à Constituição Federal.
As centrais sindicais argumentam que essa redução poderia criar cerca de 1,5 milhão de novos empregos no Brasil, mas os empresários não se mostram nem um pouco favoráveis a implantação dessa medida. De acordo com dados de um pesquisa feita pela Fiesp, a maioria dos entrevistados no setor empresarial
(44%) são contra a redução da jornada, pois não a consideram como uma discussão prioritária no momento.
Os sindicalistas rebatem com uma pesquisa feita pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos), que constatou um ganho de produtividade de 95% de 1992 até abril deste ano. Isso, em outras palavras, quer dizer que hoje o trabalhador produz em uma hora o dobro do que produzia há oito anos no mesmo período de trabalho.
Empresários e sindicatos discutem a redução da jornada de trabalho
A redução da jornada de trabalho é um dos assuntos mais discutidos entre empresariado e sindicatos nos últimos anos – sem chegar até hoje a nenhuma conclusão concreta. A campanha unificada da CUT, CGT e Força Sindical propõe reduzir a jornada de 44 horas para 40 horas semanais por meio de uma emenda popular à […]
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