por Daniele Aronque
Você está em São Paulo e precisa fazer uma reunião urgente com aquele cliente lá de Salvador, para mostrar um material. Você vai correndo para o aeroporto e pega um vôo certo? Não tenha tanta certeza!
Nada de loucuras futuristas. Reuniões, treinamentos, seminários e até recrutamentos já são a mais pura realidade nas salas de videoconferência.Vamos retomar a situação: você precisa fazer essa reunião com o cliente de Salvador e não pode esperar muito tempo. Abre a agenda, liga para uma empresa especializada em videoconferências, marca um horário e pronto – no mesmo dia vai apresentar o material e ter a aprovação do cliente tão distante!
As salas de videoconferência permitem que esses encontros sejam feitos entre diversas pessoas localizadas em diferentes partes do país e do mundo. É uma maneira prática e econômica, que evita despesas com o deslocamento e a hospedagem dos participantes da reunião.
Elas se caracterizam por transmitirem imagens simultâneas e em tempo real (diferente das câmeras dos computadores), sendo por isso um método ágil e eficaz para reuniões à distância.
Para Mauro Koraicho, presidente da HQ Brasil, a videoconferência é uma fórmula revolucionária de colocar as pessoas frente a frente sem deslocamento. “Hoje você pode até fazer entrevistas de seleção e conhecer os candidatos sem ter que ficar se deslocando. Os custos são menores e há também a economia de tempo!”, diz ele.
A HQ Global Workplaces, empresa especializada em escritórios terceirizados, inaugurou no mês de abril um novo serviço com salas públicas de videoconferência, unindo a rede nacional, presente nas principais capitais do país, a mais de 300 salas espalhadas ao redor do mundo.
Com essa iniciativa, a HQ pretende popularizar o uso da videoconferência como meio de relacionamento para os negócios, principalmente para empresas de menor porte e profissionais que necessitem do serviço em ocasiões esporádicas. “Nossa intenção é baixar os custos desse serviço e funcionar como uma alternativa de custo/benefício bem melhor do que as viagens nacionais e internacionais”, explica Koraicho.
Normalmente, o uso das salas de videoconferência é cobrado por hora, independente da quantidade de equipamentos que forem utilizados durante a reunião. Videoconferências com conexão internacional têm um custo superior aos das nacionais.
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