Fui contratado! E Agora?
Autor: Gutemberg B. de Macedo
Editora: Campus
Páginas: 160
Preço: R$40,00
Mais de 30 anos de experiência estão reunidos no novo livro de Gutemberg B.
de Macedo: Fui Contratado! E Agora? Por que o primeiro dia determina o
sucesso (ou fracasso) de sua carreira. Repleto de conselhos e fatos ocorridos
ao longo da carreira consultiva do autor, a obra é um verdadeiro presente aos
leitores que passam por um processo de transição – recolocação profissional,
promoção, mudança de chefia, transferência local ou internacional.
Em seu 11º livro publicado sobre carreira e desenvolvimento profissional, o
presidente da Gutemberg Consultores pretende orientar e apoiar os profissionais
que conquistaram novos postos de trabalho, assumiram novas responsabilidades
e passarão por muitos desafios durante este período de adaptação. Segundo o
autor, esta seria uma continuação de sua primeira obra, Fui Demitido… e Agora?, com o qual Gutemberg ganhou o respeitado Prêmio Jabuti de Cultura em
1993. No primeiro, ele se dedicou a mostrar como podemos enfrentar a perda de
um emprego, enquanto neste lançamento mostra como agir no novo emprego para
construir uma trajetória de sucesso.
Sustentado pelos pensamentos de filósofos como Aristóteles, Platão, Francis Bacon,
Immanuel Kant e Arthur Schopenhauer, do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung e
até de trechos da Bíblia Sagrada, entre outras declarações de personalidades,
consultores e estudiosos de grande importância para a nossa história, como
o Prêmio Nobel de Literatura Winston S. Churchill e o empresário Abilio Diniz,
Gutemberg constrói uma ferramenta de apoio, um verdadeiro guia para os
profissionais ativos.
De leitura fácil, mas profunda, o livro oferece respostas para vários dilemas
enfrentados em um novo emprego, como a difícil tarefa de conquistar a aceitação
de novos parceiros de atividades, proteger-se da inveja alheia e como agir para
causar uma boa impressão em seus superiores, sempre em busca da liderança e
sucesso profissional. Segundo o autor, não há como ignorar ou desprezar as regras
básicas do jogo que existe dentro das empresas, pois correríamos sérios riscos de
sermos boicotados ou mesmo de nos tornarmos vítimas de armadilhas. “O poder é
um jogo eminentemente psicológico e social”, afirma Gutemberg.