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Startups que ajudam quem quer uma renda extra no fim do mês - Fonte Shutterstock

De uns anos para cá, o assunto “renda extra” explodiu: sentindo os efeitos da recessão econômica, os brasileiros procuram formas de complementar o salário que já recebem todo mês – ou buscar uma alternativa de renda principal durante o período de desemprego.
Onde tem grande demanda, há a oportunidade de criar empreendimentos que a atendam. Uma das startups mais famosas nesse quesito é o Uber – que usa o automóvel de seus participantes.
Conheça outras startups que fazem sucesso e complementam a renda no fim do mês:

1- DogHero

A DogHero nasceu em 2014, inspirada no movimento de economia colaborativa chefiado por Airbnb e Uber. Por meio da plataforma, os clientes buscam a melhor babá para seus cãozinhos quando não têm como ficar em casa com eles, e você pode ser o cuidador do pet. O ganho médio é de 200 reais.

O usuário abre o aplicativo ou o site da startup e vê quais “anfitriões” – nome dado para os cuidadores de pets – estão próximos. A partir daí, é possível entrar em contato com o anfitrião e marcar encontros de relacionamento.
Se as conversas forem bem, o pagamento é feito e o cachorro é hospedado pelo anfitrião. Ao final da reserva, o cliente pega o cachorro e consegue deixar uma avaliação do serviço no perfil do cuidador, para que clientes futuros possam julgá-lo.

2- Elo7

A Elo7 começou em 2008, com o objetivo de permitir que vendedores tenham um espaço online para comercializar produtos artesanais e customizados – desde produtos para casa e para casamentos até roupas de bebê e crochês.
Não há custo de entrada na plataforma, e sim uma comissão de 12% que é paga pelo vendedor sobre o valor de comercialização do seu produto. As vendas tem uma média de 100 reais.

3- Eu Entrego

A Eu Entrego é uma startup criada no início deste ano e que parece um “Uber das entregas”. O negócio conecta negócios a uma comunidade de entregadores independentes, oferecendo uma alternativa fácil, flexível e de baixo custo para levar ou trazer qualquer coisa, de qualquer lugar e a qualquer momento.

Tudo começa quando um usuário solicita um serviço de entrega por meio da startup. Ele descreve o que deseja entregar, o tamanho e o peso da encomenda. Depois, define o local e a data de retirada do objeto, o prazo de entrega e o endereço final. Por fim, indica quanto pretende pagar pelo serviço.

A Eu Entrego, então, repassa esse pedido aos entregadores mais próximos, que podem aceitar ou negociar o valor oferecido pelo usuário. O entregador só aceita encomendas que ele julgar convenientes para ele – por exemplo, que estejam no seu trajeto de trabalho.
Assim que o acordo é selado, o usuário pode visualizar a localização do entregador, enquanto este pode reportar o passo a passo da entrega. Depois que o serviço é finalizado, há um processo de avaliação tanto do entregador quanto do usuário.

O ticket médio de cada entrega é de 35 reais e os mais dedicados da Eu Entrego faturam cerca de 3 mil reais por mês, conta João Paulo Camargo, CEO do empreendimento.

4- LocalChef

Você é bom na cozinha e gostaria de obter uma renda extra com isso? A LocalChef teve a mesma ideia: a startup é um marketplace que conecta consumidores a chefes que cozinham de suas próprias casas.

O usuário entra na plataforma, coloca seu CEP e vê as opções de comida próximas. O consumidor pode ver o perfil do chef e avaliações feitas por outros usuários. Após o pedido ser feito, a LocalChef retira a comida na casa do cozinheiro e a leva até o cliente, cobrando do profissional de cozinha uma taxa que varia de 12 a 15% sobre o valor final do pedido.

Dependendo do grau de conhecimento na área, como profissionais que já trabalharam em restaurantes ou outros estabelecimentos, os empreendedores chegam a ganhar até 4 mil reais, fazendo de 60 a 70 pedidos por mês.

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